quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Armas inimagináveis

Talvez vocês não tenham entendido o título, mas entenderão ao decorrer do texto, prometo, ta? ^^
Como a maioria das nossas histórias acontecem na escola, essa não pôde ficar de fora. Aliás, como eu sempre digo, é na escola que tudo acontece.
Quem, algum dia, já imaginou um juju como arma? Ou um sachê de katshup? Ou uma bolsinha de moedas (com moedas dentro)? Ou um cabelo? Hoje, estou aqui pra provar que essas coisas são sim armas muito perigosas (ainda mais com uma blusa branca...).
O que todos pensamos ao ver um juju é que é uma delícia, geladinho, doce...mas nunca pensamos que ela pode ser usada contra cabelos. Sim. Um dia, quando a nossa amiga comprou um juju pra mim, pra Júlia e pra ela, eu estava tentando abrir um buraco no plastiquinho. Consegui abrir um furinho bem pequeno, mas NÃÃO, eu não pude me contentar com isso e taquei o dente mais forte pra tentar abrir. Então, houve uma rara chuva de juju, que grudou rapidamente no cabelo de todas e os deixou embaraçados.
Outra coisa que achamos ser indefesa é um sachê de katchup. Hoje (e outro dia também), nossa amiga provou que estamos errados. Ela pisou em um sachê meio aberto e SPLUFT, uma explosão vermelha. Da primeira vez não teve problema, porque ela estava mirando para a parede e nós estávamos observando de longe. Porém, hoje (na segunda experiência), ela não deu entender que ia MESMO pisar no sachê, então eu, a Júlia e mais uma menina ficamos conversando normalmente. De repente, sentimos respingos e um cheiro horrivel de katshup. O curioso foi que eu estava na frente, a Júlia no meio e uma de nossas amiga atrás. Quem foi a mais afetada? A nossa amiga. Quem foi a menos? Eu. Eu levei só uns poucos respingos no braço, a Júlia alguns na cara (eca) e a menina na sua blusa branca de lã. Não conseguíamos ficar brava com a nossa amiga que pisou no sachê, porque não parávamos de rir (coisa bem comum).
Vamos para a terceira arma inimaginável : uma bolsinha de moedas com moedas. Um dia, eu e a nossa amiga estávamos "brincando de brigar". Como ela é um pouco agressiva (ta, bastante), ela sempre tinha que ser a última a bater com um potinho de plástico na minha cabeça. Até que, não sei por que, ela se revoltou e me deu uma bolsada cheia de moedas dentro. E não foi pouca coisa, isso fez um FURO na minha cabeça!
Melhor eu esquecer isso, vamos para a próxima arma : cabelo. Muitas vezes eu já fui vítima dessa arma, principalmente quando as meninas da minha sala usavam rabo de cavalo. Nesses dias, a Júlia anda sendo atacada por um super cabelão que não para quieto perto dela. É tipo um chicote. É muito ruim quando acerta na boca (eca).
Bom, acho que acabei de escrever por hoje, beijocas :*

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