segunda-feira, 6 de março de 2017

Desistam da gente.

Júlia aqui (na conta da Laryssa, que está aqui do lado).
Então gente, é o seguinte: podem desistir da gente.
Foram muitas idas e vindas, mais idas do que vindas, mas a verdade é essa: não vamos conseguir voltar a escrever aqui. Não é que não gostamos mais de escrever - gostamos SIM, e MUITO - mas vocês provavelmente entendem. Não estamos mais no sexto ano, não conseguimos pensar em assuntos novos, nossa criatividade se esvaiu - não completamente, claro. Mas eu não conseguiria chegar aqui hoje em dia e começar um texto do nada. E além disso, temos provas, vestibulares, a matemática nos ferrando mais e mais a cada dia...
Bom, vamos ser sinceras: já sabíamos, no momento em que fizemos esse blog lá em 2011, que esse momento chegaria um dia. Mas eu (e acho que a Lary também, né, Lary?) não pretendo excluir isso aqui, e com certeza vamos deixar o nosso Ques aqui até o que o blogger nos obrigue a eliminá-lo. Só não vamos escrever mais. E nem vou falar que talvez um dia, quando estivermos entendiadas, voltaremos a escrever - porque vocês sabem que isso não vai acontecer. Enfim, muito obrigada, MUITO MESMO, a todo mundo que continuou entrando aqui mesmo sabendo que não teria nada, e obrigada à Laura pelos comentários, E DESCULPA POR NÃO TER RESPONDIDO, NÓS REALMENTE NÃO VIMOS E ESTOU ME SENTINDO TERRÍVEL POR ISSO.
Laryssa aqui.
Nossa, isso é mais difícil do que parece...eu tô meio triste na verdade. Eu sei que não adianta dizer que vamos continuar postando aqui, porque não vamos, mas é que esse blog é muito especial, então não dá pra conter a emoção.
Enfim, a Júlia comentou de não termos mais a mesma criatividade, mas isso não quer dizer que paramos de escrever e desenhar etc, só não surge do nada como costumava surgir. Eu ainda escrevo textos, a Ju  -também - inclusive melhores do que os que escrevíamos antes -, mas não faz mais sentido postar aqui (até porque o blogger já é uma plataforma praticamente abandonada, eu acho...). Mas uma coisa eu tenho certeza: esse blog foi muito importante nas nossas vidas. Eu sei, parece besteira, porque nós já discorremos sobre uns assuntos bem idiotas, mas é muito importante. E nostálgico. EU TO TENTANDO NÃO FICAR EMOTIVA PENSANDO EM COMO ESSE BLOG REPRESENTA NOSSA AMIZADE MAS TA DIFÍCIL, JÚLIA. Ai...
Bom, muito obrigada a todos que nos acompanharam em algum momento, e especialmente para aqueles que continuaram mesmo depois das nossas ausências. Aos que leem essa mensagem e aos que não...MUITO OBRIGADA.
Júlia aqui.
Isso ficou parecendo um discurso final de um famoso que está se aposentando.
Enfim, pra quem ainda quer saber da gente e das nossas vidas, fica aqui nossos Facebooks (a Lary posta alguns textos no dela às vezes), e nossos Snapchats (não que a gente use muito), e Instagram's. Eu só não passo o Whatsapp porque pode ser meio perigoso heuheu, mas enfim, tá aqui:
Júlia:
https://www.facebook.com/julia.spatti
Snap: sspatti1
Instagram: juliaspatti

Lary:
https://www.facebook.com/laryssa.valencise
Página de desenhos e textos: https://www.facebook.com/valencisedesenhos/?fref=ts
Snap: laryval
Instagram: laryval

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Não desistam da gente

Olá, pessoal. Julia aqui.
Então, é o seguinte: ainda tem gente visitando nosso blog, mesmo depois de passarmos meses sem escrever nada (acho que nunca passamos tanto tempo assim sem escrever). A causa de nosso sumiço é simples e conhecida: ensino médio. É mais difícil do que parece, e mais difícil do que nós achamos que seria, e é algo que apenas quem já foi estudante de ensino médio (mais especificamente em nossa geração) consegue compreender.
Pois é, a vida não tá fácil pra ninguém, não é mesmo?
Mas enfim. Só queria pedir desculpas por todo esse tempo sem escrever, e dizer que nós vamos tentar postar algo nas férias (sério, vamos mesmo), mas se vocês nos acompanham a bastante tempo, sabem que nós não somos muito boas com promessas desse tipo shauhsahsu
Mas muito obrigada por continuarem entrando aqui (hoje tivemos 24 visualizações.. acho que esse negócio que conta visualizações tá errado), e por não desistirem da gente mesmo depois de quase 5 anos (é bastante tempo, se você pensar bem. Quando fizemos o blog, nenhuma de nós achou que ele duraria tanto. Não sei o que pensávamos, mas não planejávamos ficar postando aqui por 5 anos.)
Então, por enquanto é isso. Juro que em breve voltaremos com algum post juntas ou alguma filosofia ou algum quadro doido que não conseguiremos continuar fazendo, mas nós vamos voltar quando vocês menos esperarem. Nos aguardem MUAHAHAHAHA
Julia

terça-feira, 3 de maio de 2016

Sociedade em bolinhas

Sim, essa é mais uma análise social tirada de algo completamente aleatório. E o escolhido da vez é: Agar.io! Agar.io é um jogo online onde você é uma bolinha que deve se alimentar de bolinhas menores para crescer, enquanto bolinhas maiores tentam se alimentar de você para fazer o mesmo. Então seus objetivos são: 1. se manter vivo para poder 2. se alimentar para poder 3. crescer.
Se pensarmos em bolinhas como classes sociais, temos que as menores são as classes mais baixas, enquanto as maiores, as mais altas. As menores são mais propensas a serem engolidas, ao mesmo tempo em que possuem muito pouco alimento; as maiores possem muito mais alimento e correm bem menos risco de serem engolidas. Ou seja, as classes mais baixas são bem mais vulneráveis e possuem bem menos oportunidades de crescer, enquanto as mais altas, já grandes, tendem a crescer cada vez mais e tornar-se cada vez mais fortes.
Entretanto, a disputa de classes não se estabelece somente entre grandes e pequenos: mas também entre grande e grande, e pequeno e pequeno. Existem algumas bolinhas minúsculas dispersas pelo campo do jogo, acessíveis a qualquer classe, que permitem um crescimento lento e praticamente insignificante. Se existem dois indivíduos de mesmo tamanho, não lhes basta permanecer dessa forma, equivalentes. É preciso consumir as bolinhas disponíveis antes do outro, para que se cresça o suficiente para o engolir na tentativa de se aproximar aos poucos dos maiores.
O jogo também exige uma certa sorte. A cada rodada o jogador nasce em um lugar, alguns mais favoráveis a sobrevivência, outros menos. Com muito alimento, com pouco, cercado de grandes, cercado de pequenos...enfim, você nasce em um local aleatório e isso pode influenciar na sua jogada.
Alguns podem dizer que todas as bolinhas estão em iguais condições, considerando que estão inseridas em um mesmo ambiente; ou que possuem iguais oportunidades, visto que a comida básica está distribuída livremente pelo campo. Será?
Um estímulo consumista e ambicioso cria o espírito competitivo, onde todos são adversários e quem tem mais, pode mais. Os menores têm a comida básica, mas os maiores ocupam mais espaço e armazenam maior quantidade de comida. Os menores têm a possibilidade de ascensão, mas estão fadados à decadência. Então sim, o ambiente é o mesmo, as condições são as mesmas, mas as repercussões nas classes distintas são também distintas. Em um meio onde a igualdade é vista como falta de empenho, onde permanecer de tamanho equivalente ao do próximo é inaceitável, visto que o poder e o controle devem falar mais alto, não é capaz de haver harmonia, justiça e igualdade de direitos. 
Ok, a graça do jogo está na competitividade, e não acho errado. Mas além da própria ascensão, todos buscam o fracasso do outro, consumindo-os para o próprio crescimento. Será mesmo necessário? Sabe, tem comida pra todo mundo, basta dividir e pronto! Quando você finalmente entra no ranking, entre os 10 maiores...ta, e agora? Você engole todo mundo e fica lá sozinho, com todo aquele espaço, toda aquela comida, sem porcaria nenhuma pra fazer? Parabéns, ótima estratégia, chegou ao topo dizimando as bolinhas ao seu redor! Azar o delas, não é? Bom, agora azar o seu, que volta ao estado da miséria que tanto quis evitar no começo: vivendo da comida básica. Só está maior, mais lento, e mais propenso a atingir obstáculos que te farão em pedaços.
Concordo que esse jogo não é o melhor dos exemplos se for levado completamente ao pé da letra, mas entendem o que eu quero dizer? Ambição, competição, maiores, menores...parece justo nessas condições? Não sei, tirem suas próprias conclusões (e sintam-se livres para opinar)...

segunda-feira, 4 de abril de 2016

O dia em que meu lanche veio sem picles

Sábado fui ao cinema com amigos, então decidimos comprar lanches. Eu escolhi um com picles, sabendo que vinha com picles, porque eu gosto muito de picles. Desembrulhei meu lanche, mordi...sem picles. Estranhando, fui conferir os ingredientes impressos na embalagem, e lá constava: picles.
"Mas quem gosta de picles? Ninguém gosta de picles, todo mundo pede pra tirar o picles!", alguém, pode dizer. Eu gosto de picles. Por que eu pediria um lanche com picles, sem solicitar que viesse sem, se eu não gostasse? Só porque a maioria das pessoas que frequentam tal lanchonete não querem picles, alguém deduziu que eu também não queria? Isso está bem errado.
Quer exemplos significantes? Gêneros e orientações sexuais. Digamos que todas as variantes não-heterossexuais sejam também pessoas que gostam de picles na história. Digamos ainda que "a maioria da população seja hétero" (o que eu, particularmente, acho um mito). Então "a maioria das pessoas" não gosta de picles, mas ainda existe uma parcela que gosta. E essa parcela não devia ser ignorada ou tida como uma porção que dispensa picles mas diz que gosta só pra chamar atenção. Entende?
É uma mania de supor que todo mundo é hétero, que ninguém gosta de picles...que tal não achar coisa nenhuma e deixar as pessoas serem e gostarem do que bem for? Quem quiser, pede picles. Quem não quiser, não pede. Simples assim. Não vamos negar picles a quem gosta, nem obrigar quem não gosta a comer. Vamos deixar as pessoas comerem o lanche que quiserem em público, sem ficar com nojinho por ser de um gosto diferente do nosso. Cada um sabe o sabor que o faz feliz, então que tal acreditar quando alguém diz "eu gosto de picles" ao invés de apontar como algo estranho ou anti-natural? Se todos estivessem comendo o que gostam, não sobraria ninguém com a boca vazia pra falar do outro, né não? Eu acho...

(Só queria dizer que eu não estou brava pelo lanche ter vindo sem picles, só um pouco decepcionada. Mas enfim, vocês entenderam que o foco não é esse, certo?)

sábado, 19 de março de 2016

Idolatria e a quem direcioná-la

Idolatria
substantivo feminino
  1. 1.
    culto que se presta a ídolos.
  2. 2.
    fig. amor excessivo, admiração exagerada.

A tendência à idolatria hoje é facilmente perceptível e frequentemente estimulada pela mídia e pelos meios de comunicação em geral. Notícias direcionadas a um grupo restrito de artistas, políticos e demais figuras influentes expõem o caráter seletivo daquilo que nos é apresentado diariamente. Quantas notícias sobre One Direction já lhe saltaram aos olhos sem que você ao menos procurasse? Acredito que inúmeras. Não seria esse um pequeno exemplo da tentativa de criar um senso comum por repetição? Afinal, "estão todos comentando, como é que você não está sabendo?! Aquela música, já ouviu? Pelo menos sabe que um deles saiu do grupo né? Se atualiza, é o assunto do momento!"
E assim nós nos acostumamos a ingerir um tipo específico de entretenimento, impelidos pela força midiática e da multidão a mantermos uma proximidade maior àquilo que está bombando no momento. Essa experiência catártica inibe o senso crítico e quando percebemos, já estamos nos entusiasmando com uma nova foto postada por tal celebridade no Instagram. Lindíssima, como não amar? É animador se sentir parte de um grupo que cultua algo em comum (fã clubes, religiões), mas nocivo quando o verdadeiro significado daquilo que se admira é perdido em detrimento das maravilhas oferecidas pela comunidade. Por exemplo, por que tantas pessoas gritam e choram ao ver um simples garoto que tem por profissão cantar músicas sobre experiências pelas quais todos nós passamos e somos capazes de colocar em palavras também? É um ser humano como nós.
Entretanto, quando ele come um cheeseburguer, centenas de paparazzis o fotografam e o incrível acontecimento é registrado nas notícias e redes sociais, onde milhares de pessoas comentam sobre o quão sortudo aquele pedaço de pão é em estar nas mãos do dito cujo. Ou seja, essa fantasia, esse endeusamento tem por motor a mídia, que é quem primeiro dita o que se pode classificar como escândalo e o que não merece tanto holofote. Afinal, milhares de pessoas morrem injustamente nas favelas todos os dias, mas quando é que temos a oportunidade de observar a alimentação de um astro, não é mesmo? Foco nele.
A respeito de criadores de conteúdo num geral (artistas, escritores, youtubers, etc), que fique claro: são todos seres humanos como quaisquer outros. Somente alguns fatores os separam daquele seu amigo que toca em barezinhos por aí: eles estão distantes, não têm afinidade com você e são reconhecidos na mídia. Resumindo, as coisas são mais fáceis pra ele, e o seu apoio não é assim TÃO essencial para que ele tenha sucesso. Em compensação, aquele seu amigo aspirante a músico está bem ali, pertinho de você, iniciando uma carreira de forma árdua. Por que então não apoiá-lo? Não digo que você deva parar de admirar tal ídolo, só peço que reflita por um momento se alguém próximo de você não precisa mais de seu apoio - e dinheiro - no momento. Afinal, o que você vê ao seu lado é quem ele é, não uma imagem que criaram dele. 
A respeito de políticos: não façam daquele que, por benefício próprio, se coloca contra aquilo/quem você também se opõe de herói. Ele continua corrupto, só concorda com você - o que indica que deve ter algo errado aí também...

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Crônica reflexiva: Ventania

Bom, como eu e a Júlia estudamos junto, também recebi a tarefa de escrever uma crônica reflexiva com aquelas palavras. A única que ela não mencionou foi a qual eu usei: ventania. Sem mais delongas, a crônica, espero que gostem:
Ventania
Dentro de casa, percebi o ambiente escurecer e abri a porta da sala para espiar o céu. Meus olhos me mostraram uma paisagem acinzentada, enquanto a brisa que chocava-se contra meu corpo fazia os pelos dos braços ouriçarem. Engraçado como essas carícias da natureza são capazes de nos inspirar; principalmente a mim, que tenho o devaneio por costume.
Bastou para que me pusesse a divagar ao mesmo tempo em que o vento prosseguia em sua dança, cada vez mais agressiva, tornando-se ventania e levando objetos perdidos para sabe-se lá onde. Afinal, não era eu também um objeto perdido? Aonde me levaria aquela força invisível exceto pelo rastro que deixava e a falta daquilo que levava? 
Eis, pois, questões cujas respostas desconheço. Sei apenas que, naquele momento, quis deixar-me levar pelo mesmo fluxo que balançava as copas das árvores e tomava-lhes algumas folhas. Se até elas deixavam-se ir, por que não eu? Certamente não pertenciam àquele lugar, aqueles galhos já não lhes eram suficientes. Era preciso abandonar as raízes que as prendiam àquilo que já conheciam de cor para conhecer o novo em meio à turbulência, ou acabariam secas, despedaçadas no solo sobre o qual sempre estiveram. Observei uma última vez aquele fenômeno antes de fechar a porta, deixando a ventania seguir seu percurso lá fora. Dentro de mim, entretanto, uma brisa ameaçava um arrepio que percorreu meu corpo todo: o incerto. 

Laryssa Valencise

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Gastei uma hora pensando numa crônica que a caneta não quer escrever...*

Cá estava eu nessa bela tarde de domingo, tentando escrever uma crônica para a aula de redação.
Vou dizer a verdade, escrever se tornou mais difícil a cada ano que passava. E esse blog é a evidência disso: nós postávamos todos os dias em 2011. Em 2012, inventamos um monte de quadros e não conseguimos dar conta de nenhum e os textos de verdade diminuíram. Em 2013 escrevíamos às vezes, em 2014 mais ou menos uma vez por semana, e, de 2015 pra cá, é muita coisa dizer que escrevemos um texto por mês.
Acho que conforme nós crescemos nossa criatividade começa a ser engolida por nossa vergonha de falar besteira (o que pode ser bom às vezes, já que escrevíamos muita coisa idiota em 2011) e pela nossa insegurança. Além disso, começamos a parar de enxergar um assunto em tudo o que nos cerca e nada mais parece ser digno de ser registrado, porque tudo se torna chato, normal ou entediante.
Por essa razão eu decidi entrar no blog e ler alguns textos mais antigos, porque assim talvez eu conseguisse trazer de volta a Julia de 2012 que conseguia escrever um texto a partir de qualquer palavra que dessem a ela. Não consegui trazê-la de volta, claro. Mas talvez tenha sido melhor assim, porque ela acabaria escrevendo sobre as Barbies dela ou alguma coisa do tipo.
Então estou aqui com a Julia de 2016, tentando pensar no que nós podemos escrever sobre perdão, vaidade, segredo ou individualismo. Foram esses os temas que a apostila deu para escrevermos a crônica (na verdade há mais alguns, mas eles são coisas que nós já os cansamos de ler sobre, tipo "meio ambiente" ou "adolescência"). Já tentei mais de dez inícios diferentes pra minha crônica, mas nenhum deles parece dar certo. Nem sei realmente o tema que quero, e isso é um saco.
Tenho saudades da época que nossos textos eram tão enormes que todo mundo tinha preguiça de ler. Hoje em dia nós chegamos na metade da página e já não sabemos mais como continuar - então acho que vou parar por aqui.
Júlia 
* O título é uma referência a "Poesia", de Carlos Drummond de Andrade:
Gastei uma hora pensando um verso
que a pena não quer escrever.
No entanto ele está cá dentro
inquieto, vivo.
Ele está cá dentro
e não quer sair.
Mas a poesia deste momento 
inunda minha vida inteira.     

 - De Alguma poesia (1930)

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Combo de recomendações

Antes que eu fique um mês sem postar, cá estou eu nesse belo feriado, que nos permitiu respirar um pouco, não é mesmo? Não sei as suas, mas as nossas aulas já voltaram, e olha...esse ano vai ser pesado. Então sim, sumiços são prováveis, mas como eu pretendo ser mais produtiva esse ano, a ideia é me dedicar mais aos estudos e usar o tempo livre para fazer coisas úteis que gosto (categoria na qual postar no blog se enquadra perfeitamente!).
Bom, esses dias em casa me permitiram respirar tanto que cheguei ao ponto do famoso tédio. Sentada no meu quarto o tempo voa, lá fora a vida passa e eu aqui à toa, eu já tentei de tudo mas não tenho remédio pra livrar-me desse tédio...ok, agora que já citei Biquini Cavadão, podemos prosseguir. Então, procurei o que fazer, e encontrei ótimas fontes de entretenimento, que recomendarei abaixo:
  1. Dom Casmurro, de Machado de Assis: você provavelmente já ouviu falar desse clássico da literatura brasileira, e não é por menos. Mais do que cair no ENEM, essa obra é valorizada pela sua trama intrigante, e a famosa dúvida jamais revelada: Capitu traiu ou não Bentinho? Olha, eu não sei o que dizer, você precisa ler pra entender - e ainda que leia, não conseguirá entender nunca por completo e é aí que está o charme.     
  2. "The Present", da Post Production: esse eu encontrei navegando pelo Facebook, e valeu muitíssimo a pena. É um curta-metragem indicado e vencedor de vários prêmios - merecidamente. Nele, é retratado um garotinho mau humorado e viciado em videogame, que certo dia recebe um presente de sua mãe. O que ele não esperava era que esse presente lhe desse uma nova perspectiva de vida...é bem curtinho, mas cheio de sensibilidade <3                         
  3. Albert Nobbs: achado também ao acaso, esse filme retrata a vida de uma mulher que se passa por homem para poder se sustentar. É muito interessante por abordar a diferença de tratamento e oportunidades entre um gênero e outro.                       
  4. TED Talks: são conferências com o intuito de expôr ideias e estudos inovadores. Essas conferências são gravadas e acessíveis no site https://www.ted.com/ e tratam dos mais variados assuntos imagináveis, tudo de uma forma informativa e reflexiva, sugerindo e propondo desde novas tecnologias até novos modelos de vida. Recomendo particularmente essa, cujo assunto é: computadores podem escrever poesia?
Se alguém ler ou assistir a algum desses títulos, por favor comente aqui o que achou :D vale comentar outras sugestões também...
Laryssa

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Reflexões acerca da vida

Um dia desses, num desses encontros casuais que eu e a Júlia temos no Whatsapp, decidimos jogar "A vida é como...". Não sei se esse é o nome, ou se tem um nome, mas sei que já vi o pessoal brincando disso no YouTube, então decidimos jogar para matar o tédio. É assim: uma pessoa fala um objeto, e a outra deve fazer dele uma analogia à vida. Eu decidi ilustrar o resultado dessa nossa jogatina noturna para parecer mais profundo, então aí vai: a vida é como um(a)...







quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Mais um post juntas (uau, que título criativo)

% - Julia
£ - Laryssa

% - Oi gente :)
£ - Oooi (:
% -  Tudo bem com vocês?
£ - Eu tô bem...cansada, e você?
% - Bem. Enfim, estamos aqui fazendo um post juntas, como vocês já devem ter percebido.
£ - Nós fizemos guerra de bexiga. Ou pelo menos tentamos...
% - O ruim em guerras de bexiga é que nós passamos duas horas (não literalmente) enchendo bexigas com água e tudo acaba em menos de dois minutos (literalmente).
£ - E para no final, você jogar, ela bater na pessoa, cair no chão e estourar nos pés de todo mundo '-' ou para você estourar na sua própria cara '-' ou pra depois ficar passando frio porque o sol se escondeu atrás de uma nuvem imensa...
% - Mas foi legal. Agora nós estamos muito cansadas, como se tivéssemos nadado ou algo assim, o que é muito estranho. Então, a Laryssa ia escrever alguma coisa mas ela disse que talvez esteja com o cérebro cansado, e eu vou escrever por ela, apesar de também não saber o que escrever. Do nada nós começamos a falar da JoutJout e nos perdemos no meio do texto. Agora nós paramos para tentar encontrar alguma inspiração em nossos outros posts juntas, e eu tive uma ideia que ainda não falei pra Lary e não sei se ela vai concordar. Então Lary, estava pensando se podemos pegar outros textos idiotas desse blog e colocá-los aqui (com o título e o link) e comentar o porquê se serem tão idiotas.
Eu não estou conseguindo achar nenhum (não que não tenham posts idiotas, mas não estamos conseguindo achar). O único que achamos foi esse aqui - No Sense Art: Um extremo absurdo. De verdade.
£ - Qual foi nossa reação aos nossos posts antigos? "Nossa, que porcaria, nunca mais vamos fazer isso"? Não! Por isso vamos pegar fotos aleatórias e postar, como fizemos nesse post :D Começando...AGORA!
% - Resolvemos escolher uma foto aleatória cada uma. De olhos fechados.
James Dean
Tenho a leve impressão de que a Lary não vai achar uma foto melhor que essa. MUAHAHAHA
£ - CHALLENGE ACCEPTED
Ninfa
HMMM ACHO QUE TÁ MELHOR HEIN...vamos fazer uma votação, para voltar às nossas raízes mais uma vez. Deixaremos a famosa enquete no canto direito superior, VOTEM *U*
% - Isso aí. Agora a Lary acabou de ir embora, mas ela vai fazer a enquete e deixar ali do lado, então votem :D E votem no James Dean <3
Júlia primeiro e depois Laryssa